Não hiberno porque não quero fazer figura de urso.

quinta-feira, fevereiro 08, 2007

Energia Nuclear

A construção de uma central nuclear em Portugal poderá render cerca de 100 milhões de euros por ano, por via de impostos, ao município que vier a acolher o projecto. Pedro Sampaio Nunes, sócio de Patrick Monteiro de Barros na empresa que quer fazer a central (Enupor), garante haver "receptividade" da maioria dos autarcas sondados, mas explica ser preciso "aceitação pública" e política da tecnologia antes de serem divulgadas as localizações possíveis, já estudadas de forma aprofundada. E alerta quando os espanhóis decidirem construir mais centrais, o projecto para Portugal deixa de existir, estando a Enupor em contacto com outros países com vista à construção de centrais nucleares.

A redução da dependência energética face a países instáveis e o facto de as centrais nucleares não emitirem - pelo menos na fase de operação - gases de efeito de estufa, como o dióxido de carbono, têm sido apontados como os argumentos a favor desta tecnologia. Actualmente, há mais de 400 reactores em operação no mundo (ver infografia), e vários países europeus têm planos para investir nesta tecnologia. É o caso da Finlândia, que contratou uma central com os franceses da Areva e está agora a avaliar avançar para outra, o que, a confirmar-se, totalizará seis centrais. Também o Reino Unido tem planos para expandir esta tecnologia, assim como os EUA. Outros países, como a Alemanha, pretendem desinvestir e outros ainda, como a Espanha (que tem seis reactores), estão em fase de tomada de decisão.


Europeus investem em mais centrais Nucleares

A redução da dependência energética face a países instáveis e o facto de as centrais nucleares não emitirem - pelo menos na fase de operação - gases de efeito de estufa, como o dióxido de carbono, têm sido apontados como os argumentos a favor desta tecnologia. Actualmente, há mais de 400 reactores em operação no mundo (ver infografia), e vários países europeus têm planos para investir nesta tecnologia. É o caso da Finlândia, que contratou uma central com os franceses da Areva e está agora a avaliar avançar para outra, o que, a confirmar-se, totalizará seis centrais. Também o Reino Unido tem planos para expandir esta tecnologia, assim como os EUA. Outros países, como a Alemanha, pretendem desinvestir e outros ainda, como a Espanha (que tem seis reactores), estão em fase de tomada de decisão.