quarta-feira, janeiro 31, 2007
terça-feira, janeiro 30, 2007
segunda-feira, janeiro 29, 2007
sábado, janeiro 27, 2007
sexta-feira, janeiro 26, 2007
sábado, janeiro 06, 2007
sexta-feira, janeiro 05, 2007
“que One e Bohemian Rhapsody tenham sido escolhidas como o ouro e a prata das melhores canções de todos os tempos. Agora, que esta xaropada infame de uma Spice Girl decadente ganhe o bronze, isso dá-me vontade de me despir todo e correr a Ponte Vasco da Gama de uma ponta à outra durante vários dias seguidos. Infelizmente, enquanto eu faria isso, os ouvintes da RFM iam estar sossegadinhos nos seus empregos e no aconchego do lar, por isso, como protesto, penso que não seria grande coisa.”
quinta-feira, janeiro 04, 2007
Afinal, o que está mal neste País???
Nos ultimos tempos, muito se tem falado de crise em Portugal o que vai contra certas noticias que cada vez e com mais frequencia se encontram em alguns orgaos de comunicaçao social:
2006: foram vendidos 80 automóveis de luxo por dia
A Mercedes, a BMW e a Audi foram as principais responsáveis pela venda de 80 automóveis de topo/luxo, por dia.
No período compreendido entre Janeiro e Novembro de 2006, foram vendidos 26.458 automóveis de gama alta e de luxo em Portugal, de acordo com a Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP). A Mercedes surge no topo da lista das marcas de topo mais vendidas com 9.114 veículos. Em segundo lugar está a BMW com 7.928 seguida da Audi com 6.037 veículos. Atente-se, também, no caso da Lexus que, em 2006, vendeu 365 automóveis - o que equivale a um crescimento de 575,9% face a 2005. A Porsche vendeu 233 veículos, a Jaguar 276 e a Aston Martin 25. Abaixo da fasquia das 12 unidades situaram-se a Maserati com 11 unidades vendidas, a Ferrari com 10 e a Bentley com nove. Nos últimos lugares da tabela das marcas de luxo encontram-se a Lotus (4), a Rolls-Royce (1) e a Maybach (1). No ano passado a Lamborghini não vendeu nenhum modelo no mercado português.
A portuguesa Elisabete Jacinto inaugurou, esta manhã, as verificações técnicas do rali todo-o-terreno Lisboa-Dacar, com o seu novo camião da marca MAN, no parque montado nas traseiras do Centro Cultural de Belém.
"Este ano vou participar com um camião que é mais leve e mais fácil de conduzir, principalmente na passagem sobre as dunas", referiu Elisabete Jacinto, que na 29ª edição da prova volta a comandar a equipa Trifene 200/Man Portugal.
Depois de uma "maratona" de verificações que durou cerca de duas horas, a piloto lusa mostrou-se confiante num bom resultado, mas admitiu que é preciso alguma cautela durante as etapas iniciais.
"Com as minhas capacidades de conduzir e com o camião que tenho este ano, acho que posso fazer uma classificação razoável. É preciso começar à defesa, com cautela, para não desgastar o veículo e podermos chegar ao fim", disse.
Euromilhões Lisboa-Dacar’07
Que comece a aventura
Carlos Sousa (nos autos) e Hélder Rodrigues (nas motos) são os cabeças-de-cartaz portuguesesA três dias do arranque oficial dos mais de 700 concorrentes, as verificações técnicas e documentais marcam o início da 29ª nona edição do Dacar, que pela segunda vez consecutiva parte de Lisboa
Dezasseis dias e quinze etapas separam os 766 concorrentes da jornada de consagração em volta do Lago Rosa, na capital do Senegal que dá o nome à prova. Pelo segundo ano consecutivo, Portugal é o palco da partida, contando 27 equipas lusas candidatas a um lugar entre os heróis.
Apesar dos problemas com ameaças terroristas que obrigaram à alteração de uma etapa (a décima) e ao cancelamento do sector selectivo de outra (da 11ª), a organização garante a segurança de todos. Desde o momento da partida, no sábado, os concorrentes terão pela frente seis países, perfazendo quase oito mil quilómetros, mais de metade dos quais de troços cronometrados.
A navegação ganha especial relevo, com duas etapas maratona e os pontos GPS limitados.
Carlos Sousa (Team Lagos), com um Volkswagen Touareg, volta a reunir as principais atenções, surgindo entre os favoritos a um assumido top-5. Depois de ter estado muito perto de um lugar no pódio – e da vitória final – em 2003 (foi 4º), o piloto português surge este ano com uma preparação muito mais cuidada e exaustiva e com um carro mais adequado ao seu andamento.
Miguel Barbosa (Proto Dessoude), por seu turno, poderá revelar-se uma das surpresas da prova. No ano de estreia (2006) cotou-se como o segundo melhor português ao terminar na 21º posição.
Também os irmãos Francisco e Nuno Inocêncio (em Mitsubishi Pajero) apostam forte nesta aventura, depois dos problemas mecânicos sentidos na última edição. Na estrutura dos dois irmão insere-se ainda o único português a correr a solo nos carros – Ricardo Leal dos Santos -, que pretende repetir quer a experiência quer a vitória nesta categoria conseguida em 2006.
Adélio Machado (Toyota), Madalena Antas (Nissan), Paulo Marques (Toyota), Bernardo Vilar (Nissan), Lino Carapeta (Bowler) ou Rodrigo Amaral (que este ano trocou a KTM por um Bowler, depois de uma violenta queda que sofreu há um ano) já deram provas suficientes de que podem brilhar nas areias do deserto.
Rodrigues rumo à vitória
Nas motos, é o próprio Hélder Rodrigues (Bianchi Prata Competições/Vodafone) que assume o desejo de levar a sua Yamaha a um lugar de destaque à chegada ao Senegal. O nono lugar conseguido em 2006 apenas surpreendeu quem não conhecia o “Estrelinha”, antigo Campeão Mundial Junior de enduro e oito vezes Campeão Nacional. Este será o último teste antes do assalto definitivo à vitória, que Rodrigues aponta para 2008. Mas se o sucesso vier mais cedo, quem o censurará?
A acompanhá-lo estará o chefe da Equipa, Pedro Bianchi Prata, e Pedro Oliveira. Mas é do Algarve que chega a outra estrela portuguesa: Ruben Faria (SPEDakar), que se estreou com uma vitória na segunda etapa em 2006 e promete repetir a graça. Também o Campeão Nacional de motocrosse, Paulo Gonçalves (Honda) quer deixar a sua marca na prova. Nos camiões, Elisabete Jacinto (MAN) dispensa apresentações.
Mais de dois mortos por dia nas estradas portuguesas
Mais de duas pessoas morreram diariamente nas estradas portuguesas no ano passado, segundo dados da Direcção-Geral de Viação (DGV).
Entre 01 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2006 morreram 850 pessoas, contra 1094 mortes registadas em 2005. Ou seja, houve uma redução de 22,3 por cento no ano passado em relação a 2005.